quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Resposta ao texto “Blumenau, uma cidade sem alma”

            Li o texto intitulado “Blumenau, uma cidade sem alma”. Li porque todos estão lendo e postando – como se todos estivessem concordando. Por isso, eu li, pois temo tudo o que é consensual. Costumo desconfiar do que recebe plena aprovação. Desconfio muito daquilo que é recebido sem críticas, sem reflexão. Esse é meu papel de cidadã “projeto de escritora”.
            Inicialmente, parte de mim ficou bastante dividida – afinal, depois de um título tão afirmativo como aquele, cria-se um clima propício para a aceitação. Sim, há partes no texto que consigo concordar: como com a parte sobre motoristas reclamarem da rota de lazer aos domingos – pensando que seus carros devem ter a preferência todo o tempo, inclusive aos domingos. Concordo com alguns pontos outros... contudo, quando fui provocando a mim mesma, de repente, percebi a gravidade do adjetivo dado logo no título – sem contar a puxação de saco para com o que é “europeu” e “desenvolvido”.
            Vejam! O texto acusa Blumenau de ser sem alma e o (a) próprio (a) autor (a) a compara, o tempo todo, a outras cidades: “Londres, Milão, Estocolmo, Sydney, Cingapura e Santiago”, nesta ordem. Como assim!? Se o imperativo parece ser “tenha alma”, como é possível compará-la, pedir “seja mais assim, como tal cidade”. Totalmente contraditório. Então o problema é ela se inspirar em arquitetura e bebida alemã, enquanto deveria copiar outros aspectos, de outras cidades? Bem, cópia, ainda assim cópia.
            Em verdade, o texto já começa citando um francês, dando a entender algo como “não fui eu que apelidei a cidade assim, foi um francês”. Oh, grande coisa! UM FRANCÊS! Francês esse sem a mínima noção do que é cultura. Um francês inspirado por teorias que buscam pureza das coisas – mesma inspiração dos eugenistas que, adiante, inspiraram os nazistas? Consigo ver, sem exagero, por traz desse texto, uma busca pela pureza, ou pior, uma crença na pureza: “se você não é puro, azar, não tente ser”. Credo, que arcaico. Ainda mais em um mundo globalizado em que não existe mais nada, absolutamente nada puro e não miscigenado.
            Esse tal francês se esqueceu de uma coisa: toda a cidade tem total liberdade de criar a imagem que quiser, para ela mesma e para turista ver. Acham que aquele samba todo que acontece no Rio de Janeiro é o ano inteiro? Aquilo é para turista ver, como a nossa Oktoberfest não é o ano inteiro. Criamos um “clima”; vem quem quiser – durante a Oktoberfest e no resto do ano. Por isso que digo que Blumenau tem alma sim. Já viram alguma cidade sem alma atrair turistas? Você iria visitar alguma cidade na qual não houvesse nada que atraísse seus sentidos – olhos, paladar e o próprio estado de espírito. É preciso muita alma para isso.
            Farei uma comparação. São Paulo tem um bairro como o da Liberdade. Isso e ilegal? É errado? É uma cultura sendo adorada de forma totalmente descontextualizada, certo? Afinal, não sendo no Japão, já é descontextualizada. Já é cultura fora do seu lugar de origem, correto? Por qual motivo lá isso é lícito e aqui não? Não tenho explicações, apenas uma hipótese. A primeira delas é que o povo daqui ainda tem mania de se diminuir, em vez de se orgulhar do que tem, fica se autodepreciando; um artigo, como ao que me refiro, é uma forma de autodepreciação. A segunda ideia que tenho é que em SP tudo se dilui – por suas extensões, tudo lá é “só um pedacinho” – um cantinho da cidade é japonês, outro cantinho é italiano. Agora, um pedacinho da Alemanha dentro de Blumenau ganha proporções gigantescas exatamente porque a cidade é pequena, qualquer coisa aqui ganha ênfase, não há espaço para a coisa diluir. Acaba parecendo que estamos tentando ser o que não somos. Já os paulistas não; eles têm um pedacinho do Japão e lá é lindo! Lá eles não estão tentando ser o que não são.
            Ter a Vila Germânica, alguns outros prédios enxaimel e realizar a Oktoberfest faz com que a cidade esteja tentando ser uma cidade propriamente alemã? Sério mesmo? Estamos tentando e esqueceram de me avisar para eu tentar também.
            OK, voltando um pouco mais ao texto. Adiante, o próprio texto muda um pouco de assunto, esquecendo-se do título – que parecia tratar do “roubo” que fizemos das características das cidades alemãs – e começa a abordar as problemáticas da cidade: trânsito, compra exacerbada de veículos, passeios que se limitam às calçadas, entre outros elementos. Pergunto: não seria essa a própria alma da cidade? A meu ver, são todas essas características, boas e más, que formam a alma, o “ar”, a rotina, a vida da cidade. São elementos constituintes e raras são as cidades que fogem desses elementos. Se não ter alma é ser “comum”, digo que nisso Blumenau é sem alma: não é privilégio algum de blumenauenses conviver com essas problemáticas.
            Quando sinto que essas críticas correspondem a uma preocupação real para com as mazelas, com as problemáticas da cidade, acho-as superinteressantes e válidas. Quando sinto que as críticas são feitas para classificar, nomear, separar o joio (nós) do trigo (os europeus), aí sim, está feito o entrevero – ups, roubei uma expressão gaúcha, espero que isso não seja proibido.
            Falando em gaúchos, eles me desculpem, terei que fazer uso de uma comparação. A cultura “gaúcha” é de fato gaúcha, ou é um amontoado de cópias das cidades fronteiriças? O chimarrão? E aquelas roupas? E aquele sotaque? Gente, a maior contradição que existe em território brasileiro, a meu ver é esse: gaúchos comemorarem a tentativa (falha) de se separarem do Brasil (20 de setembro, data do início da Revolução Farroupilha) e, ao mesmo tempo, não deixarem de comemorar o 7 de setembro!!! Como assim? Deveriam – para serem puros e coesos – deixar de comemorar uma data que é bem brasileira; deveriam deixar de ter uma “alegria brasileira”, que é a independência!!
            Assim sendo, foi péssima a tentativa de dizer que “turismo aqui” é uma ilusão. Turismo é a arte de bem iludir e atrair. Fazer turismo também é a arte de você enganar a si mesmo. Quando você vai para as maiores cidades do mundo, você faz o que todo mundo indica: “vá lá porque lá você vai ver isso”. Quantas pessoas ousam se infiltrar na vida cotidiana, na vida real dos moradores locais? Posso dizer que essa seria a única maneira de fazer turismo sem se iludir. Quando turistas vêm à minha cidade, eles não me acompanham até o meu trabalho, não jantam na minha casa, não pegam o busão que todo mundo pega. Se a obrigação fosse “ser real”, era isso que os turistas deveriam fazer ao visitar a minha cidade. Mas ninguém quer o real ao viajar. Cada um vai até o que quer ver e ignora o que não parece atrativo.
            Considero o texto sobre Blumenau uma tentativa de encaixar as coisas em suas gavetas: “isso não é dessa gaveta, não sendo, não é nada; nada além de um corpo sem alma”. Tentativas reducionistas e “engavetacionistas” me tiram do sério. Blumenau tem todo o direito de homenagear seus fundadores por meio da arquitetura, das festas, da comida e da bebida enquanto achar que isso é bom. Blumenau pode usar essa capacidade de criar um ar “alemão” até que queira. Não há ninguém que possa dizer que isso não é lícito. Enquanto o morador daqui e o turista gostarem da ideia, ela irá se fortificar.
            Apesar de ter utilizado os gaúchos anteriormente de uma forma não muito adequada talvez, consigo dizer que aprendi esse orgulho com eles. Morei na capital e não vi muito lá (no presente) de que eles pudessem se orgulhar – eles mesmos me falavam das suas mazelas do presente. Ainda assim, são um poço de orgulho, baseados no passado, na história – mesmo que seja uma história de guerra, de morte, de derrota. Cada cidade/estado vai criar seus motivos para se orgulharem, para se agarrarem a algumas características. Não há quem possa dizer que não é lícito. Se eu disser que tenho orgulho, direi que esse orgulho pode ser baseado em presente, em beleza, em turismo, em saúde, em dados estatísticos, em expectativa de vida. Nosso orgulho é muito baseado no que acontece em nosso presente. Isso, definitivamente, tem muita ALMA, pois isso sim é raro; analisando o país ou até mais globalmente. 
            Em território brasileiro, o que há de sobra é contradição, é miscigenação. Temos que criar um horror a tudo o que tenha o tom de “vamos buscar a pureza, a higienização”. Isso me causa um “revertério cerebral”. Sabemos recentemente que as pessoas que vivem aqui vivem mais que no resto do país; têm mais expectativa de vida. Sabe-se, há tempos, que só vive mais quem vive bem. Os dados falam, certo?
            Para finalizar, a única coisa que, em absoluto, faria com que eu acreditasse naquele título seria se nós continuássemos a publicar, a postar e adorar um texto como aquele. Precisamos de alma para fugirmos de textos taxativos e repletos de classificações. Temos que manter distância desse tipo de produção “intelectual”. Disso, a nossa cidade não precisa: gente daqui aplaudindo e endossando comentário de estrangeiro.


Abraços,

Jeice Campregher 

domingo, 31 de julho de 2011

305 livros para ler

É só clicar no título para ler ou imprimir.
1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
2.
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3.
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4.
Dom Casmurro -Machado de Assis
5.
Cancioneiro -Fernando Pessoa
6.
Romeu e Julieta -William Shakespeare
7.
A Cartomante -Machado de Assis
8.
Mensagem -Fernando Pessoa
9.
A Carteira -Machado de Assis
10.
A Megera Domada -William Shakespeare
11.
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12.
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
13.
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14.
Dom Casmurro -Machado de Assis
15..
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16.
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17.
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18.
A Carta -Pero Vaz de Caminha
19.
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20. Macbeth-William Shakespeare
21.
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22.
A Tempestade -William Shakespeare
23.
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24.
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25.
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26.
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27.
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28.
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29.
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30.
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
33.
Arte Poética -Aristóteles
34.
Conto de Inverno -William Shakespeare
35.
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36.
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37.
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38.
A Metamorfose -Franz Kafka
39.
A Cartomante -Machado de Assis
40.
Rei Lear-William Shakespeare
41.
A Causa Secreta -Machado de Assis
42.
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43.
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44.
Júlio César -William Shakespeare
45.
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47.
Cancioneiro -Fernando Pessoa
48.
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
49.
A Ela -Machado de Assis
50.
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51.
Dom Casmurro -Machado de Assis
52.
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54.
Adão e Eva -Machado de Assis
55.
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56.
A Chinela Turca -Machado de Assis
57.
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58.
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59.
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60.
Iracema -José de Alencar
61.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
62.
Ricardo III -William Shakespeare
63.
O Alienista -Machado de Assis
64.
Poemas Inconjuntos-Fernando Pessoa
65.
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66.
A Carteira -Machado de Assis
67.
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68.
Senhora -José de Alencar
69.
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
70.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71.
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72.
Sonetos -Luís Vaz de Camões
73.
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74.
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75.
Iracema -José de Alencar
76.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78.
O Guarani -José de Alencar
79.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
80.
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81.
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82.
A Pianista -Machado de Assis
83.
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84.
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85.
A Herança -Machado de Assis
86.
A chave -Machado de Assis
87.
Eu -Augusto dos Anjos
88.
As Primaveras -Casimiro de Abreu
89.
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91.
Quincas Borba -Machado de Assis
92.
A Segunda Vida -Machado de Assis
93.
Os Sertões -Euclides da Cunha
94.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95.
O Alienista -Machado de Assis
96.
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97.
Medida Por Medida -William Shakespeare
98.
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99.
A Alma do Lázaro -José de Alencar
100.
A Vida Eterna -Machado de Assis
101.
A Causa Secreta -Machado de Assis
102.
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103.
Divina Comedia -Dante Alighieri
104.
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105.
Coriolano -William Shakespeare
106.
Astúcias de Marido -Machado de Assis
107.
Senhora -José de Alencar
108.
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109.
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111.
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
112.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113.
Obras Seletas -Rui Barbosa
114.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
115.
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116.
Aurora sem Dia -Machado de Assis
117. Édipo-Rei-Sófocles
118.
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119.
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120.
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121.
Tito Andrônico-William Shakespeare
122.
Adão e Eva -Machado de Assis
123.
Os Sertões -Euclides da Cunha
124.
Esaú e Jacó -Machado de Assis
125.
Don Quixote -Miguel de Cervantes
126.
Camões -Joaquim Nabuco
127.
Antes que Cases -Machado de Assis
128.
A melhor das noivas -Machado de Assis
129.
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130.
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131.
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132.
Helena -Machado de Assis
133.
Contos -José Maria Eça de Queirós
134.
A Sereníssima República -Machado de Assis
135. Iliada-Homero
136.
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137.
A Brasileira de Prazins-Camilo Castelo Branco
138.
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
139.
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140.
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141.
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142.
A Carne -Júlio Ribeiro
143.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144.
Don Quijote-Miguel de Cervantes
145.
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146.
A Semana -Machado de Assis
147.
A viúva Sobral -Machado de Assis
148.
A Princesa de Babilônia -Voltaire
149.
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150.
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
151.
Papéis Avulsos -Machado de Assis
152.
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153.
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154.
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155.
Anedota do Cabriolet-Machado de Assis
156.
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
157.
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158.
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159.
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160.
Almas Agradecidas -Machado de Assis
161.
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162.
Contos Fluminenses -Machado de Assis
163.
Odisséia -Homero
164.
Quincas Borba -Machado de Assis
165.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
166.
Balas de Estalo -Machado de Assis
167.
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169.
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170.
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
171.
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172.
Cinco Minutos -José de Alencar
173.
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174.
Lucíola -José de Alencar
175.
A Parasita Azul -Machado de Assis
176.
A Viuvinha -José de Alencar
177.
Utopia -Thomas Morus
178.
Missa do Galo -Machado de Assis
179.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180.
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181.
Hamlet -William Shakespeare
182.
A Ama-Seca -Artur Azevedo
183.
O Espelho -Machado de Assis
184.
Helena -Machado de Assis
185.
As Academias de Sião -Machado de Assis
186.
A Carne -Júlio Ribeiro
187.
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188.
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189.
Antes da Missa -Machado de Assis
190.
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
191.
A Carta -Pero Vaz de Caminha
192.
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193.
A mulher Pálida -Machado de Assis
194.
Americanas -Machado de Assis
195.
Cândido -Voltaire
196.
Viagens de Gulliver-Jonathan Swift
197.
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198.
Conto de Escola -Machado de Assis
199.
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
200.
Iluminuras -Arthur Rimbaud
201. Schopenhauer-Thomas Mann
202.
Carolina -Casimiro de Abreu
203.
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204.
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205.
Memorial de Aires -Machado de Assis
206.
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207.
A última receita -Machado de Assis
208.
7 Canções -Salomão Rovedo
209.
Antologia -Antero de Quental
210.
O Alienista -Machado de Assis
211.
Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212.
Alma Inquieta -Olavo Bilac
213.
A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
214.
A Semana -Machado de Assis
215.
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
216.
A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
217.
Esaú e Jacó -Machado de Assis
218.
Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
219.
História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
220.
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
221.
Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
222.
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
223.
Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
224.
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
225.
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
226.
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
227.
O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
228.
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
229.
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
230.
Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
231.
A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães
232. Kamasutra-Mallanâga Vâtsyâyana
233..
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
234.
A Bela Madame Vargas -João do Rio
235.
Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
236.
Cinco Mulheres -Machado de Assis
237.
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
238.
O Cortiço -Aluísio Azevedo
239. RELIQUIAE-Florbela Espanca
240.
Minha formação -Joaquim Nabuco
241.
A Conselho do Marido -Artur Azevedo
242.
Auto da Alma -Gil Vicente
243.
345 -Artur Azevedo
244.
O Dicionário -Machado de Assis
245.
Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
246..
A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
247.
AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
248.
Cinco minutos -José de Alencar
249.
Lucíola -José de Alencar
250.
Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
251.
A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
252.
A Alegria da Revolução -Ken Knab
253.
O Ateneu -Raul Pompéia
254.
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
255.
Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
256.
A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
257.
Noite de Almirante -Machado de Assis
258.
O Sertanejo -José de Alencar
259.
A Conquista -Coelho Neto
260.
Casa Velha -Machado de Assis
261.
O Enfermeiro -Machado de Assis
262.
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
263.
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
264.
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
265.
Poemas -Safo
266.
A Viuvinha -José de Alencar
267.
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
268.
Contos para Velhos -Olavo Bilac
269.
Ulysses -James Joyce
270.
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
271.
Cícero -Plutarco
272.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
273.
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
274.
As Religiões no Rio -João do Rio
275.
Várias Histórias -Machado de Assis
276.
A Arrábida-Vania Ribas Ulbricht
277.
Bons Dias -Machado de Assis
278.
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
279.
A Capital Federal -Artur Azevedo
280.
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
281.
As Forças Caudinas-Machado de Assis
282.
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
283.
Balas de Estalo -Machado de Assis
284.
AS VIAGENS -Olavo Bilac
285. Antigonas-Sofócles
286.
A Dívida -Artur Azevedo
287.
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
288.
Uns Braços -Machado de Assis
289.
Ubirajara -José de Alencar
290.
Poética -Aristóteles
291.
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
292.
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
293.
Antes da Rocha Tapéia-Machado de Assis
294.
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295.
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
296. Via-Láctea-Olavo Bilac
297.
O Mulato -Aluísio de Azevedo
298.
O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
299.
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
300.
A Pata da Gazela -José de Alencar
301.
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
302.
Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
303..
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
304.
O que é o Casamento? -José de Alencar
305.
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht
... BOAS LEITURAS

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Ou a Divina Comédia;
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