sexta-feira, 30 de julho de 2010

DESAFIOS

Os desafios da alma não são fáceis.
Mas o crescimento que advém da aceitação desses desafios
é sempre compensador.
Não aceite viver uma vida medíocre só porque é mais fácil.
O mundo infelizmente, será sempre cheio de desconhecidos.
De alturas que nunca forma alcançadas;
lugares que nunca foram vistos;
idéias que nunca foram pensadas;
criações que nunca foram criadas.
Não é preciso que sejam imensas alturas,
nem fantásticas idéias, nem estupendas criações...
Basta que seja um pouco mais que seu limite agora.
Não caia na tentação de aceitar limites confortáveis,
onde procurará simplesmente viver dos jeito que der
e até quando puder. Se você se esforçar em ampliar
os seus limites, um pouco de casa vez, porém sempre mais,
sempre se expandindo, descobrirá a verdadeira
felicidade da vida e o prazer de vencer o maior dos desafios:
o de superar a si mesmo.
Descubra seu caminho, pois ninguém mais pode descobrí-lo por você.
E siga-o, pois só você pode trilhá-lo.
Respeite seus sonhos e ideais e nunca,
nunca desista deles,
pois eles são a única coisa certa num
mundo de sombras em eterna mutação.

Rosana Zoelner

sábado, 24 de julho de 2010

Arnaldo Jabor fala sobre Carne e Meio Ambiente (Meat and Environment)

Pum! Pum! Pum! "Pensando bem, a humanidade não merece muito mais que isso". Claro! Ficamos aí com discursinhos de "salvem o planeta", mas não conseguimos abrir mão de nada em nossas rotinas, de pequenos hábitos e prazeres, nem que seja de um prazer possibilitado pela língua: comer carne... digo, comer cadáver! (eca)



quarta-feira, 14 de julho de 2010

A elegância do comportamento


Existe uma coisa difícil de ser ensinada, e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres, e que abrange bem mais do que dizer um simples "obrigado" diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir, e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma, nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.

Nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no dia a dia.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas; nas pessoas que evitam assuntos constrangedores,porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece; é quem presenteia fora das datas festivas; é quem cumpre o que promete.

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo, apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".

Se teus amigos não merecem uma certa cordialidade, teus inimigos é que não irão desfrutá-la.

Elegância é uma educação que não enferruja por falta de uso. É um detalhe: não é frescura.

Ser elegante é ser delicado; é ser seguro.
Ser elegante é ser cavalheiro, ou dama...

A elegância em um comportamento revela bem o quanto se quer crescer; mais ainda, quando este "crescer" não faz do teu próximo a tua escada...

Luís F. Veríssimo

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Professora de Português

Trago a este blog, um texto de minha professora do Curso de Revisores. Foi tão bom que fiz duas vezes. Ela que não repare nos erros do meu blog (rindo). Afinal, eu sou umana e tamém cometu errus.

Amo minha (s) profissão (ões). Uma delas é ser:

Professora de Português

Inspirada num texto às fonoaudiólogas, homenageio aqui minhas colegas de profissão, as professoras de português:

01 - Professora de português não nasce; deriva-se.
02 - Professora de português não cresce; vive gradações.
03 - Professora de português não se movimenta; flexiona-se.
04 - Professora de português não é filha de mãe solteira; resulta de uma derivação imprópria.
05 - Professora de português não tem família; tem parênteses.
06 - Professora de português não envelhece; sofre anacronismo.
07 - Professora de português não vê tv; analisa o enredo de uma novela.
08 - Professora de português não tem dor aguda; tem crônica.
09 - Professora de português não anda; transita.
10 - Professora de português não conversa; produz texto oral.
11 - Professora de português não fala palavrão; profere verbos defectivos.
12 - Professora de português não se corta; faz hiato.
13 - Professora de português não grita; usa vocativos.
14 - Professora de português não dramatiza; declama com emotividade.
15 - Professora de português não se opõe; tem problemas de concordância.
16 - Professora de português não discute; recorre a proposições adversativas.
17 - Professora de português não exagera; usa hipérboles.
18 - Professora de português não compra supérfluos; adquire termos acessórios e artigos indefinidos.
19 - Professora de português não fofoca; pratica discurso indireto.
20 - Professora de português não é antiecológica; compra superlativos sintéticos.

21 - Professora de português não é frágil; é átona.
22 - Professora de português não fala demais; usa pleonasmos.
23 - Professora de português não se apaixona; cria coesão contextual.
24 - Professora de português não tem casos de amor; faz romances.
25 - Professora de português não se casa; conjuga-se.
26 - Professora de português não depende de ninguém; relaciona-se a períodos por subordinação.
27 - Professora de português não tem filhos; gera cognatos.
28 - Professora de português não tem passado; tem pretérito mais-que-perfeito.
29 - Professora de português não rompe um relacionamento; abrevia-o.
30 - Professora de português não foge a regras; vale-se de exceções.
31 - Professora de português não é autoritária; possui voz ativa.
32 - Professora de português não é exigente; adota a norma padrão.
33 - Professora de português não erra; recorre a licença poética.



Tania Mikaela Garcia

terça-feira, 6 de julho de 2010

Stephani conversando com a Dindinha...

Para quebrar um pouco o clima intelectual do blog: minha afilhada me dando aula sobre "pô" (traduzindo: flor). hahahahaha... linda!